Quando esteve em Portugal em 2012, acompanhando uma retrospectiva da sua carreira no LEFFEST, Monte Hellman tinha 80 anos e dizia que “não ia parar”. Trazia na carteira a sua 11ª longa-metragem, Road to Nowhere – Sem Destino, que o júri do festival de Veneza de 2010, presidido por Quentin Tarantino, escolhera como pretexto para um Leão de Ouro especial pela sua carreira.
Monte Hellman, o cineasta que “não ia parar” - PÚBLICO
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