Foi e não foi o melhor concerto dos Red Hot Chili Peppers em Portugal. Porque a passagem da banda californiana pelo Alive teve uma qualidade sonora primorosa (o que tinha estado muito longe de acontecer nas ocasiões anteriores, culpa da acústica do Pavilhão Atlântico e também da, sem desprimor, presença de Josh Klinghoffer na guitarra numa das datas) e assistimos a uma banda em excelente forma. Em particular, pensamos no guitarrista John Frusciante, a gozar de toda a liberdade que nos lembra o quanto, sem o seu contributo, o quarteto sempre perdeu uns valentes pontos criativos e pareceu perder o rumo, navegando, por engano, para a margem da banalidade. Só que, por outro lado, este (já) não é, claramente, o momento histórico certo para apanhar a banda em palco.
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Nos Alive. Teremos sempre esta noite com os Red Hot Chili Peppers - Público
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