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Tal como se esperava, o filme sobre o físico americano Oppenheimer (1904-1967) é levado por Nolan para o padrão recorrente do cineasta, a um ‘efeito sinfónico’, em jeito de caleidoscópio. Há imenso a dizer sobre o biografado e a hegemonia dos EUA enquanto país.
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“Oppenheimer” nos cinemas: os dilemas morais do “pai da bomba atómica” e os preconceitos da América que o vergaram nos bastidores do poder - Expresso
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