Taylor Swift deu à revista “Time” - que a elegeu "Pessoa do Ano" - a sua primeira entrevista em quatro anos, deixando “farpas” a dois antigos “inimigos”: Kanye West e o empresário Scooter Braun, manager de Kanye West e Justin Bieber, entre outros.
Braun, recorde-se, adquiriu as masters (gravações originais) dos seis primeiros álbuns da artista, levando-a a tomar a decisão de regravar os discos de forma a poder manter seus os direitos sobre as suas próprias canções. Já o rapper, é o seu maior némesis desde a invasão de palco nos MTV VMAs, em 2009.
“A porcaria desaparece por si só”, afirmou. “A minha resposta perante aquilo que acontece, seja bom ou mau, é continuar a criar arte. Mas também aprendi que não vale a pena lutar para derrotar, entre aspas, os teus inimigos".
“Nada é permanente. Tenho muito cuidado em agradecer cada segundo que me é permitido fazer isto a este nível, porque já mo levaram antes”, acrescentou.
Sobre Kanye, que em 2016 lançou ‘Famous’, tema onde “dedicava” um verso a Taylor Swift - “I made that bitch famous” -, Swift afirmou que a controvérsia a deixou “psicologicamente de rastos”.
“Tive de me mudar para o estrangeiro. Vivi numa casa alugada por um ano. Tinha medo de atender chamadas. Ignorei a maior parte das pessoas na minha vida porque já não confiava em ninguém”, desabafou.
Scooter Braun e Kanye West têm tido anos atribulados, com o primeiro a perder clientes como Demi Lovato ou Ariana Grande, e o segundo a permanecer longe dos holofotes da fama depois de tecer vários comentários antissemitas.
Taylor Swift: “Tive de me mudar para o estrangeiro, vivi um ano numa casa alugada. Tinha medo de atender chamadas e não confiava em ninguém” - Expresso
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