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Título: “Cara de Espelho”. Personagens: Pedro da Silva Martins (autor e compositor de Deolinda, mas também para Ana Moura, António Zambujo, Lena D’Água...), Carlos Guerreiro (dos Gaiteiros de Lisboa, mas antes de José Afonso, Fausto e GAC), Nuno Prata (baixista dos Ornatos Violeta), Luís José Martins (músico de Deolinda, irmão de Pedro, também associado a Zambujo e a Cristina Branco), Sérgio Nascimento (das bandas de Sérgio Godinho e David Fonseca, antes dos Peste & Sida, um dos membros dos Humanos) e Mitó (voz de A Naifa e Señoritas). Sinopse, feita de um fôlego por Carlos Guerreiro: “Um dia, ia a passar à porta dos correios da Avenida de Roma e encontrei o Sérgio Nascimento, que já não via há algum tempo. Estivemos a falar e tal, e adeus. À noite, telefona-me e desafia-me para fazermos alguma coisa em conjunto. Uma daquelas conversas que se tem muitas vezes e depois não dão em nada. Não sei se foi ele que sugeriu que falássemos com o Pedro [da Silva] Martins — o Pedro é, como o Zeca Afonso chamava ao Vitorino, ‘uma vaca parideira’. A partir daí, a coisa fugiu-nos do controlo e ganhou vida própria.”
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Das cinzas de Deolinda ou A Naifa, Cara de Espelho não é só um supergrupo. É uma “transfusão de sangue” na música portuguesa - Expresso
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